sábado, 16 de maio de 2009



Amar ou gostar, há diferenças?

Amar será assim tão dificil?
Tanto que queremos sentir
E depois o k fazemos?
Fugimos e deixamos passar o momento

Amar é assim tão bom?
Sentimos o desejo
Sentimos o carinho
E kdo tudo parece bem, acaba, como começou

Triste?
Nunca...
Feliz,
de ter sentido....

Agora
Gostar é bem mais facil
Entre amar e gostar
Escolho o gostar

Mas há diferenças?
Ambos se misturam
E quando nos apercebemos
Os sentimentos já não se distinguem

Afinal o melhor mesmo
Será
O k?
não sei...

Talvez um dia encontre a resposta...
Ou não...
Afinal será importante?
Talvez não...

Talvez o mais importante

Será talvez
Amar e gostar
Todos os dias
vivendo intensamente cada momento
E nada mais...

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

A luta continua...FELIZMENTE!!!!!!

Educação: FENPROF desvaloriza promulgação do PR e promete continuar a luta
01 de Janeiro de 2009, 18:10

Lisboa, 01 Jan (Lusa) - A Federação Nacional de Professores (Fenprof) desvalorizou hoje o facto de o Presidente da República ter promulgado a proposta de avaliação apresentada pelo governo e prometeu que a luta pelos direitos dos docentes vai continuar e até intensificar-se.

"A promulgação, pelo Presidente da República, do decreto regulamentar sobre o regime "simplificado" de avaliação de desempenho não constitui nada de extraordinário nem altera a situação que, sobre este assunto, se vem vivendo", defendeu o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, num comunicado enviado à Agência Lusa.

No seu entender, Aníbal Cavaco Silva, ao promulgar o diploma legal, "fez o que dele se esperava", razão pela qual, acrescentou, "o mesmo acontecerá com os professores".

"Os professores, a partir de dia 5 de Janeiro, ao regressarem às escolas, continuarão a fazer o que deles se espera: a lutar, a manter suspensa a aplicação da avaliação do ME e, no dia 19 de Janeiro, juntará ao objectivo da greve a exigência de suspensão desta avaliação", sustentou.

No comunicado, Mário Nogueira reiterou a exigência da revisão do Estatuto da Carreira Docente que elimine a divisão da carreira entre professores e professores-titulares e substitua o modelo de avaliação, incluindo a abolição das quotas para a atribuição das menções mais relevantes, entre outras medidas.

Lembrando que, apesar da promulgação pelo chefe de Estado, falta ainda a publicação em Diário da República para a entrada em vigor do diploma, Mário Nogueira referiu que, quando tal acontecer, "não passa a existir uma situação legalmente estabelecida que contrasta com qualquer vazio anterior".

"Quando os professores decidiram suspender a avaliação nas suas escolas ela também se sujeitava a um quadro legal que estava consagrado no decreto regulamentar nº 2/2008, passando, apenas, este, e para o ano lectivo em curso, a ser substituído por outro", acrescentou.

O secretário-geral da Fenprof lembrou que, a 08 deste mês, por iniciativa do grupo parlamentar do PSD, será votada uma proposta de lei que, a ser aprovada, suspenderá a avaliação de desempenho proposta pelo Ministério da Educação e pelo governo.

"Não está posta de lado, ainda, a possibilidade de haver recurso aos Tribunais caso o texto final do decreto contrarie quadros legais superiores que deverão ser respeitados", avisou.

"A promulgação deste decreto regulamentar não altera rigorosamente nada no que à luta dos professores e educadores diz respeito. Esta irá continuar, se necessário ainda mais forte", concluiu.

JSD.